sexta-feira, 16 de maio de 2014

Ilustração "O poder da Oração'' (Leia até o final)


Conta-se a história de uma mulher crente, casada com um descrente. Esta sempre insistia para que o seu marido fosse à igreja. Ele não queria nem ouvir falar de Deus. Sempre ele dizia:- meu deus é minha arma e meus dois cachorros. Sua esposa sempre antes de dormir orava por ele pedindo ao Senhor que salvasse o seu marido. Ela sempre lia o salmo 61:01: “ Ouve, ó Deus o meu clamor; atende à minha oração.” Um determinado dia, entrou um ladrão em sua casa e ele ao ouvir os latidos dos cachorros, atirou e matou o ladrão. Quando sua esposa apareceu, ele disse: Está vendo? Os cachorros avisaram e minha arma atirou. Meu deus é minha arma e meus cachorros. A mulher permaneceu orando todas as noites, pedindo que o Senhor transformasse o seu marido. Numa certa noite, um ladrão entrou naquela casa, sem que os cachorros percebessem. Ao chegar na sala, ele se deparou com uma Bíblia aberta no Salmo 61. Ele pegou uma grande faca e estava determinado a tirar a vida do casal para depois roubar-lhes os pertences, quando de repente ele houve uma voz em oração que dizia- salva, Senhor, o meu esposo. Quando o ladrão ia entrar no quarto, mais uma vez ele se deteve próximo à Bíblia aberta e com a voz daquela mulher fiel em sua consciência:- salva senhor o meu esposo. Ele ficou uma boa parte da noite com a faca na mão, mas sem forças para entrar no quarto. De repente ele largou a faca em cima da mesinha, ao lado da Bíblia e fugiu daquela casa. Ao amanhecer, ao acordar, o marido descrente observou que sua casa havia sido invadida, pois a janela estava aberta. Foi então que chamou a esposa e disse sobre o ocorrido e ainda viram aquela grande faca em cima da mesinha da Bíblia. Foi então que aquele homem disse: - É verdade, nem meus cachorros, nem minha arma impediram o ladrão de entrar aqui. Sua esposa disse que eles estarem vivos foi uma providência divina, mas ele insistiu que mesmo assim, seu deus era a arma e os cachorros.
Tempos depois, aquele homem descrente, foi participar de uma guerrilha e foi abandonado quase morto à beira de um rio. Apareceu um desconhecido que o levou para sua choupana, cuidou dos seus ferimentos, até que ele ficou melhor. O descrente então deu o endereço da sua esposa e o desconhecido foi chamá-la. Na hora da despedida o descrente perguntou para o homem que havia cuidado dele, como poderia agradecer-lhe pela generosidade em salvar-lhe a vida. O desconhecido disse:- agradeça a sua mulher que orou por você, naquela noite que eu entrei em sua casa para matar vocês. Eu era o ladrão e ouvir sua mulher orando e vi a Bíblia aberta. Não consegui matá-los e hoje eu sou um homem convertido, e você um homem vivo, graças às orações de sua mulher. Naquele momento, o marido descrente, que se dizia ateu, se tornou um crente em Jesus Cristo. Quanto poder tem uma oração sincera e perseverante.

Não cesse de orar por seu familiares, pelos seus vizinhos e por seus amigos. Pois Deus tem ouvido suas orações, e um dia você verá sua família salva em Jesus Cristo.

Que Deus vos abençoe!

POR: JAQUELINE ALMEIDA

quinta-feira, 15 de maio de 2014

A MEDIDA DA INTEGRIDADE

A MEDIDA DA INTEGRIDADE

Numa cidade do interior, um padeiro deu queixa do vendedor de queijos ao delegado, dizendo que o outro vendia 800 gramas de queijo como se fosse 1 quilo. O delegado pegou o queijo e constatou que de fato ele só pesava 800 gramas. Mandou prender o vendedor de queijos. Ao ser notificado da acusação, o vendedor confessou ao delegado que não tinha peso em casa e, todos os dias, comprava dois pães de meio quilo cada, os colocava em um prato da balança e o queijo em outra. Quando o fiel da balança se equilibrava, ele sabia que tinha 1 quilo de queijo. Para tirar a prova, o delegado comprou dois pães na padaria do acusador e constatou que não equivaliam a 1 quilo de queijo. Quem fraudava ao cliente era o mesmo que estava acusando o vendedor de queijos.

Extraido do livro "300 ilustrações 1, Edino Melo"

POR: TIAGO B. ALMEIDA

ARGUMENTOS CLÁSSICOS A FAVOR DA EXISTÊNCIA DE DEUS

ARGUMENTOS CLÁSSICOS A FAVOR DA EXISTÊNCIA DE DEUS

Existem alguns argumentos clássicos que defendem a existência de Deus. São eles: o argumento cosmológico, o argumento teleológico e o argumento moral. Em linhas gerais são assim definidos:

1.   ARGUMENTO COSMOLÓGICO. Este argumento sustenta que tem que haver uma causa ou motivo para a existência do universo (cosmos). Todo efeito posui uma causa. O universo é um efeito. É preciso que haja uma causa inicial, uma causa não provocada, e esta tem que ser Deus.

2.   ARGUMENTO TELEOLÓGICO. O argumento teleológico, que deriva da palavra grega télos, cujo significado é “propósito, fim ou meta”, diz respeito a desígnio e propósito. Tudo no universo tem um propósito. O planejador ou arquiteto original supremo é Deus. O salmista ressaltou esse fato. “Da tua alta morada regas os montes; a terra se farta do fruto das tuas obras. Fazes crescer a erva para os animais, e a verdura para uso do homem, de sorte que a terra tire o alimento, o vinho que alegra o seu corção, o azeite que faz reluzir o seu rosto, e o pão que lhe fortalece o coração” (Salmos 104.13,14).

3.   ARGUMENTO MORAL. Este argumento afirma que tem que haver um Deus responsável pelo senso universal de certo e errado que o homem possui em si. Toda cultura humana contém determinados padrões morais. O motivo de o homem ter padrões morais é porque o Criador os incutiu nele. Esse senso humano de moral evidencia a existência de Deus. A Bíblia diz: “Porque, quando os gentios, que não tem lei, fazem por natureza as coisas da lei, eles, embora não tendo lei, para si mesmos são lei, pois mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os” (Rom. 2:14,15).

Estes argumentos tem sido empregados no decorrer dos séculos com o objetivo de mostrar que a crença na existência de Deus não é algo ilógico, mas, sim, que sua existência é o que melhor explica o universo em que vivemos.

Adaptado do livro “103 perguntas que as pessoas mais fazem sobre Deus, DON STEWART, JUERP”.


POR: TIAGO B. ALMEIDA